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Família e amigos

domingo, 12 de setembro de 2010

Poema dedicado a Gianna Beretta

Mulher, esposa, mãe e médica
Gianna Beretta Molla
Buscou a perfeição evangélica
Sendo exemplo na vida e na morte.

Com seu amor apaixonado a Cristo
Serviu a Igreja na pessoa dos irmãos
Ofereceu a própria vida
Sendo exemplo para todos os cristãos.

Contemplativa na ação
Buscava o melhor e o máximo de si mesma
Na intimidade de sua casa
Na alegria era vinha fecunda..

Recolhida, silenciosa, reflexiva
Era humilde, equilibrada e doce
Mas, conseguia ser firme e decidida
Nas pequenas coisas do dia a dia.

Nos campos: social, familiar e político
Agia com caridade e simplicidade
Vendo sempre a presença de Deus
Sendo fiel a sua vocação e missão.

Uma santa do cotidiano
Amava a vida e as coisas belas
Enfrentando com serenidade
As cruzes de cada dia.

Jesus, eu te amo!
Gianna exclamou no final
De uma vida toda de amor.
Mulher forte rogai por nós.

Protegei a Vida, abençoai as famílias
Que o sacramento do amor
Leve cada casal a ser feliz
Na santidade e fidelidade

Ir. Maria Angélica Gomes da Silva – jmj – 24/04/2004
10º aniversário da Beatificação de Gianna Beretta Molla

ORGULHO PARA NOSSA FAMÍLIA

Quem é Santa Gianna Beretta?

Gianna Beretta Molla, o décimo segundo filho do casal Alberto Bereta e Maria de Micheli, ambos da Ordem Terceira Franciscana, nasceu em Magenta (Milão,Itália), no dia 4 de outubro de 1922, dia de São Francisco. Desde sua primeira juventude, acolhe plenamente o dom da fé e a educação cristã, recebidas de seus ótimos pais. Esta formação religiosa ensina-lhe a considerar a vida como um dom maravilhoso de Deus, a ter confiança na Providência e a estimar a necessidade e a eficácia da oração.

No dia 4 de abril de 1928, com cinco anos e meio, fez a Primeira Comunhão. Desde esse dia, mesmo muito pequena, todos os dias acompanhava sua mãe à Santa Missa. Foi crismada dois anos depois na Catedral de Bérgamo.

Durante os anos de estudos e na Universidade, enquanto se dedicava diligentemente aos seus deveres, vincula sua fé com um compromisso generoso de apostolado entre os jovens da Ação Católica e de caridade para com os idosos e os necessitados nas Conferências de São Vicente. Formou-se com louvor em medicina e cirurgia em 30 de novembro de 1949 pela Universidade de Pavia (Itália), em 1950 abre seu consultório médico em Mêsero (nos arredores de Milão). Entre seus clientes, demonstra especial cuidado para as mães, crianças, idosos e pobres.

Especializou-se em Pediatria na Universidade de Milão em 1952, mas freqüentou a Clínica Obstétrica Mangiagalli, pois por seu grande amor às crianças e às mães pretendia unir-se ao seu irmão, Padre Alberto, médico e missionário no Brasil que, com a ajuda do seu outro irmão engenheiro, Francesco, construíram um hospital na cidade de Grajaú, no Estado do Maranhão. A Beata Gianna, por sua saúde frágil, foi desaconselhada pelo Bispo Dom Bernareggi em vir ao Brasil.

Enquanto exercia sua profissão médica, que a considerava como uma missão, aumenta seu generoso compromisso para com a Ação Católica, e consagra-se intensivamente em ajudar as adolescentes. Através do alpinismo e do esqui, manifesta sua grande alegria de viver e de gozar os encantos da natureza. Através da oração pessoal e da dos outros, questiona-se sobre sua vocação, considerando-a como dom de Deus. Opta pela vocação matrimonial, que a abraça com entusiasmo, assumindo total doação "para formar uma família realmente cristã".

Em 1954 conheceu o engenheiro Pietro Molla. Noivaram em 11 de abril de 1955. Prepara-se ao matrimônio com expansiva alegria e sorriso. Ao Senhor tudo agradece, e ora. Na basílica de São Martinho, em Magenta, casa aos 24 de setembro de 1955, tendo a cerimônia sido presidida por seu outro irmão Padre Giuseppe. Transforma-se em mulher totalmente feliz. Em novembro de 1956, já é a radiosa mãe de Pedro Luís (Pierluigi); em dezembro de 1957 de Mariolina (Maria Zita) e, em julho de 1959, de Laura. Com simplicidade e equilíbrio, harmoniza os deveres de mãe, de esposa, de médica e da grande alegria de viver.

Na quarta gravidez, aos 39 anos em setembro de 1961 no final do segundo mês de gravidez, vê-se atingida pelo sofrimento e pela dor. Aparece um fibroma no útero. Três opções lhe foram apresentadas: retirar o útero doente, o que ocasionaria a morte da criança, abortar o feto, ou a mais arriscada, submeter-se a uma cirurgia de risco e preservar a gravidez. Antes de ser operada, embora sabendo o grave perigo de prosseguir com a gravidez, suplica ao cirurgião "Salvem a criança, pois tem o direito de viver e ser feliz!" , então, entrega-se à Divina Providência e à oração. Submeteu-se à cirurgia no dia 6 de setembro de 1961. Com o feliz sucesso da cirurgia, agradece intensamente a Deus a salvação da vida do filho. Passa os sete meses que a distanciam do parto com admirável força de espírito e com a mesma dedicação de mãe e de médica. Receia e teme que seu filho possa nascer doente e suplica a Deus que isto não aconteça.

Alguns dias antes do parto, sempre com grande confiança na Providência, demonstra-se pronta a sacrificar sua vida para salvar a do filho: "Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei - e isto o exijo - a criança. Salvai-a". Deu entrada, para o parto, no hospital de Monza, na sexta-feira da Semana Santa de 1962. Na manhã do dia seguinte, 21 de abril de 1962, nasce Joana Manuela (Gianna Emanuela). Apenas teve a filha por breves instantes nos braços. Apesar dos esforços para salvar a vida de ambos, na manhã de 28 de abril, em meio a atrozes dores e após ter repetido a jaculatória "Jesus eu te amo, eu te amo" morre santamente. Tinha 39 anos. Seus funerais transformaram-se em grande manifestação popular de profunda comoção, de fé e de oração. A Serva de Deus repousa no cemitério de Mêsero, distante 4 quilômetros de Magenta, nos arredores de Milão (Itália).

"Meditata immolazione" (imolação meditada), assim Paulo VI definiu o gesto da Beata Gianna recordando, no Ângelus dominical de 23 de setembro de 1973, "uma jovem mãe da Diocese de Milão que, para dar a vida à sua filha sacrificava, com imolação meditada, a própria". É evidente, nas palavras do Santo Padre, a referência cristológica ao Calvário e à Eucaristia.
O milagre da beatificação aconteceu no Brasil, em 1977, na cidade de Grajaú, no Maranhão, naquele hospital onde queria ser missionária, onde foi beneficiada uma jovem protestante que tinha dado à luz.

Foi Beatificada pelo Papa João Paulo II, em 24 de abril de 1994 no Ano Internacional da Família, tendo sido considerada esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica, que renunciou à própria vida em favor da vida da filha, na ocasião da gestação e do parto.

No dia 16 de maio de 2004, o Papa João Paulo II canonizou, isto é, incluiu no catálogo dos santos, a médica italiana Gianna Beretta Molla (1922-1962), que deu a vida por sua filha, preferindo morrer a praticar um aborto. Eis o trecho da homilia do Santo Padre relativo a essa mãe e mártir, que se tornou símbolo da luta pró-vida.

"Do amor divino, Gianna Beretta Molla foi uma mensageira simples, mas mais significativa do que nunca. Poucos dias antes do matrimônio, numa carta enviada ao futuro marido, escreveu: 'O amor é o sentimento mais bonito que o Senhor colocou na alma dos homens'."

Fonte: www.cancaonova.com

sábado, 11 de setembro de 2010

Opinião: Para que servem as avaliações de alunos e professores?

Sentido das provas no Brasil ainda é questionável.
Exames deveriam ajudar a melhorar o ensino e o aprendizado.

Ana Cássia Maturano Especial para o G1, em São Paulo

ilustração(Foto: Arte/G1)

Uma questão que parece não ter uma resposta clara é para que serve uma avaliação. Ao menos na área da educação formal. Avaliar é um recurso que é usado constantemente, até para decidirmos a roupa que será usada em determinado dia. Por alguns critérios, como temperatura e tipo de compromisso, optamos por uma vestimenta ou outra. Isso, para que as coisas tenham chance de funcionar de maneira mais certeira.

Na escola, a prova sempre foi um instrumento usado para se decidir quanto um aluno aprendeu: determina-se com ela o valor da aprendizagem. E muitas vezes para por aí. Informa-se o aluno se ele sabe muito, o suficiente, pouco ou nada – tendo ele que se virar sozinho (ou com apoio da família) para mudar a situação caso ela não ande bem. Em alguns casos, não vai além de colocá-lo no lugar daquele que não aprende mesmo. Para os que vão bem, a recompensa é a nota.

E as avaliações têm continuado: Prova Brasil, Enem, Saresp e outras mais que vão surgindo e avaliam o aluno. Agora, alguns estados brasileiros têm usado as notas dessas provas para avaliarem também os professores. Incluíram outros critérios como número de faltas dos docentes, aprovação dos alunos, o nível socioeconômico e outros. Cada estado acaba usando os seus próprios.

Para os professores que se saem bem, há um reconhecimento bastante significativo em todos os estados. E merecido, diga-se de passagem – algum tipo de bônus financeiro. Significativo e merecido por ser uma classe, o professor da rede pública, que ganha mal e com péssimas condições de trabalho.

Aqui há um problema – o professor que é selecionado, responde a uma coordenação, direção, delegacia de ensino, secretaria de educação etc... só tem um salário melhor se provar que ensina bem. A lógica deveria ser diferente: o professor deve ter um salário suficiente para que possa exercer seu trabalho de formação de pessoas em condições dignas (espacial, de segurança etc), atualizar-se, informar-se e se sustentar. Sendo orientado (como em qualquer trabalho) pelas diversas instâncias que existem. Para aí sim ser avaliado e cobrado naquilo que vai mal.

E assim como com os alunos que tiram notas ruins, com os professores nessas condições não acontece nada. Ou melhor, deixam de ganhar o bônus extra.

Parece que com a educação no Brasil não vale a ideia de se aprender com a experiência. Querem fazer com os professores o mesmo que com seus alunos, mantendo o estado das coisas, ou seja, educação pública de baixa qualidade. E cada um que corra atrás de seu prejuízo.

Ainda não sei para que servem essas avaliações em nosso país. Há investimentos que não resultam em melhorias. Para os que vão bem – ótimo, para os outros...

Está na hora de fazer acontecer nesse setor do país. Que se tem que avaliar alunos e professores, não há dúvida. Mas com a finalidade de se tomar conhecimento sobre as necessidades reais para que todos possam aprender e ensinar em condições dignas.

Isso não quer dizer métodos milagrosos e que deem conta de todos: alunos e professores. Mas que ambos sejam responsáveis naquilo que lhe dizem respeito, com a possibilidade de agirem como seres pensantes e não meros reprodutores de uma ideologia falida.

Para isso, se faz necessária uma ação real do governo, que ele realmente use dessas avaliações para saber onde é preciso melhorar na educação, para que as coisas aconteçam concretamente, com sua direção e valorização do setor, e não por conta de cada um. Só assim ocorrerá uma mudança.

Afinal, deveria ser para isso que existe a avaliação.

(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

Fonte: www.g1.com.br

quarta-feira, 8 de setembro de 2010



SOU PROFESSORA!!!

E Deus criou o professor...

Conta a lenda que, quando Deus liberou o conhecimento sobre como ensinar os homens, determinou que aquele "saber" ficaria restrito a um grupo muito selecionado de sábios. Mas, neste pequeno grupo, onde todos se achavam "semi-deuses", alguém traiu as determinações divinas...

Aí aconteceu o pior!!!!!!........

Deus, bravo com a traição, resolveu fazer valer alguns mandamentos:

1º - Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental.

2º - Não verás teu filho crescer.

3º - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.

4º - Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera.

5º - A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o china in box.

6º - Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.

7º - Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho;

8º - Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.

9º - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.

10º - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que ensinam e as que não entendem. E verás graça nisso.

11º - A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito.

12º - Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.

13º - Terás sonhos, com cronograma, planejamento, provas, fichas de alunos, provas substitutivas e não raro, resolverás problemas de trabalho neste período de sono.

14º - Exibirás olheiras como troféu de guerra.

15º - E, o pior........ inexplicavelmente gostarás de tudo isso...


(Colaboração da minha amiga Andréa)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Como o Batman conheceu o Robin?
Pelo bat-papo.
O que é que se tem debaixo de um tapete de hospício?

Um doido varrido.
O Joãozinho estava fazendo a maior bagunça na classe e a professora de história resolve lhe aplicar um castigo.
-Joãozinho!Chamada oral!
Apavorado ele levantou-se com as pernas tremendo.
-Quem colocou fogo em Roma?
-Não fui eu, professora!
A professora ficou muito invocada e deu-lhe um zero.
No dia seguinte, a mãe dele aparece na porta da escola para tirar satisfação.
- Eu queria saber - perguntou para a professora. - Por que a senhora deu zero para o meu menino?
-É que eu perguntei para ele quem pôs fogo em Roma e ele me disse que não era ele!
-Olha, dona! O meu menino pode ser malcriado, mas não tem mania de mentir! Se ele diz que não foi ele é porque não foi mesmo!
Joãozinho chega em casa e entrega ao pai o recibo da mensalidade escolar.
-Meu Deus!Como é caro estudar nesse colégio.
-E olhe, pai, eu sou o que menos estuda na minha classe.
Dois caminhões estavam voando. De repente, um caminhão parou e disse:
-Ora, caminhão não voa.
E desceu. Mas o outro continuou voando. Por quê?
Ele era um caminhão pipa.
Em um aquário tem 10 peixes 5 morreram afogados. Quantos sobraram?

Peixe não morre afogado.
Como se faz para ganhar um "chokito"?

É só colocar o dedito na tomadita.
Por que dizem que Osama Bim Laden é uma galinha?

Porque ele chocou o mundo.

O avião balançava muito, devido ao mau tempo. A aeromoça tentava acalmar os passageiros. Quando percebeu que um deles estava tão nervoso que começava a ficar roxo, ela perguntou:
- É falta de ar, cavalheiro?
O passageiro respondeu:
- Não. É falta de terra mesmo!
O que um elevador disse para o outro?

Pense em quantas pessoas nós já fizemos subir na vida!
O que a máquina de calcular disse para o contador?

Pode contar comigo!
Um homem vai ao médico reclamando de fortes dores de estômago. O médico pergunta:
- O que é que você acha que pode ter causado este problema?
O homem responde:
-Acho que foi o meu almoço de ontem.
O médico pergunta:
-O que você comeu?
-Ostras.
-E de que cor elas estavam quando você as abriu?- perguntou o médico.
O homem olhou para o médico assustado:
-Era para abrir?