Criado no siteVocê na capa de NOVA ESCOLA.

Família e amigos

sábado, 4 de dezembro de 2010


 "A vida é como jogar uma bola na parede:
Se for jogada uma bola azul, ela voltará azul;
Se for jogada uma bola verde, ela voltará verde;
Se a bola for jogada fraca, ela voltará fraca;
Se a bola for jogada com força, ela voltará com força.
Por isso, nunca "jogue uma bola na vida"
de forma que você não esteja pronto a recebê-la.
"A vida não dá nem empresta;
não se comove nem se apieda.
Tudo quanto ela faz é retribuir e
transferir aquilo que nós lhe oferecemos".

Albert Einstein

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Relacionamento Professor E Aluno

Por: Roseli Brito 
50 maneiras de mostrar aos seus alunos o quanto você se importa com eles
De acordo com uma pesquisa, apenas um a cada quatro alunos do 6o. ano ao ensino médio dizem que as suas escolas oferecem uma ambiente acolhedor. Esta constatação é surpreendente!
Como podemos inspirar os alunos a mostrar empatia uns pelos outros, se nós falhamos em mostrar isso em nós.
Na verdade, nós nos importamos muito, porém nosso foco está centrado apenas no desenvolvimento acadêmico e acabamos por ignorar os pequenos gestos que demonstram carinho.
Interessante dizer que, o menor caminho para o sucesso acadêmico de muitos alunos é através dos seus corações. Eles não se importam com quanto nós sabemos, o que eles querem saber é o quanto nós nos importamos.
Aqui vão 50 dicas que, se praticadas diariamente, garantirão o seu nome no Hall da Fama e no coração dos seus alunos:
01. Aprenda o nome dos seus alunos
02. Lembre a data de aniversário deles
03. Pergunte como eles estão e/ou como se sentem
04. Olhe nos olhos quando conversar com eles
05. Ria junto com eles
06. Diga mais SIMs
07. Seja você mesma, nada de superficialidades ou tipos
08. Repare quando eles estiverem agindo diferente
09. Compartilhe do entusiasmo deles
10. Envie uma carta ou um bilhete para eles quando estiverem ausentes
11. Repare quando eles não vierem para a escola
12. Chame-os, mesmo que seja apenas para dizer `olá`
13. Converse a respeito dos sonhos deles ou do que os afligem
14. Aprenda com eles as coisas que só eles sabem fazer
15. Esteja sempre disponível para eles
16. Apareça nos eventos que eles realizarem
17. Encontre interesses em comum com eles
18. Desculpe-se quando fizer algo errado
19. Ouça a música favorita deles, com eles
20. Acene e sorria, mesmo quando você estiver vendo-os de longe
21. Agradeça-os por tudo o que eles fizerem ou disserem
22. Deixe claro o que você gosta neles
23. Recorte figuras, artigos, separe revistas que possam interessá-los
24. Cumprimente-os por todas as coisas bacanas e corretas que eles fizerem
25. Dê-lhes sua atenção individual
26. Peça a opinião deles
27. Apresente-os para seus amigos
28. Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles
29. Procure conhecer os Pais e os amigos deles
30. Ajude-os a tornarem-se experts em algo
31. Demonstre entusiasmo ao vê-los
32. Conte-lhes sobre as coisas que você gosta
33. Elogie mais, critique menos
34. Peça a ajuda deles quando não souber fazer algo
35. Acredite neles
36. Comemore a individualidade deles
37. Permita que eles errem e aprendam
38. Inclua-os na conversa, jamais deixe-os de fora
39. Respeite-os
40. Seja compreensiva quando eles tiverem um dia ruim
41. Aprecie a personalidade deles, aceitando-os como eles são
42. Encoraje-os a ajudar os outros
43. Faça o que eles gostam de fazer, afinal você também é uma pessoa normal
44. Encoraje-os a pensar grande e a ter metas desafiadoras para a vida
45. Celebre quando eles começarem e finalizarem algo importante
46. Agradeça as sugestões deles
47. Pergunte por eles quando estiverem doentes ou ausentes
48. Apresente-os as pessoas de destaque que você conhece
49. Coloque-se à disposição quando eles precisarem
50. Ame-os, apesar de tudo

Professores, esses 50 comportamentos traduzem a essência do que é criar um relacionamento baseado no Amor e não na nota bimestral. Lembre-se disso na próxima aula.
Roseli Brito é Pedagoga – Psicopedagoga – Coach de Família
Ajudo as Escolas e Educadores na :
1) Implantação do Programa de Resolução de Conflitos 2) Aplicação do Programa de Gerenciamento da Sala de Aula
3) Fidelização e Captação de Alunos

domingo, 24 de outubro de 2010

sábado, 16 de outubro de 2010

Ou Isto Ou Aquilo (Cecília Meireles)


Ou se tem chuva e não se tem sol,
ou se tem sol e não se tem chuva!
Ou se calça a luva e não se põe o anel,
ou se põe o anel e não se calça a luva!
Quem sobe nos ares não fica no chão,
quem fica no chão não sobe nos ares.
É uma grande pena que não se possa
estar ao mesmo tempo nos dois lugares!
Ou guardo o dinheiro e não compro o doce,
ou compro o doce e gasto o dinheiro.
Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo...
e vivo escolhendo o dia inteiro!
Não sei se brinco, não sei se estudo,
se saio correndo ou fico tranqüilo.
Mas não consegui entender ainda
qual é melhor: se é isto ou aquilo.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Estímulos a leitura infantil





Leitura infantil
Escrito por Pablo Zevallos

Conselhos de como aproximar nossos filhos aos livros e à leitura

Todos sabemos que o hábito da leitura é um grande estímulo à criatividade, imaginação, inteligência, e à capacidade verbal e de concentração das crianças. Sabemos também que os livros deveriam estar presentes no dia-a-dia das crianças, do mesmo modo que seus brinquedos. Os livros nos enriquece a todos e nos leva a mergulhar em aventuras, histórias, e em riquíssimas informações.

O livro é uma grande janela para a formação em todos os sentidos. Poderíamos estar falando e falando acerca dos benefícios do livro para as crianças, mas não pararíamos jamais. O importante é ter claro que os livros são importantes, mas o ato de ler, se possível todos os dias, é o que levará seu filho a este cantinho tão gostoso que é a aventura do saber, do conhecer, e do descobrir. Além disso, se os pais compartilham o momento da leitura de um livro com os filhos, estarão estabelecendo um laço especial entre ambas as partes.

Um leitor não nasce, se faz

O interesse pela leitura deve-se inculcar desde o berço, e tratar com persistência e dedicação, que se converta num hábito. É fundamental para as crianças que aprendam a buscar conhecimentos mediante a leitura desde a mais tenra idade. As crianças devem ouvir estórias o quanto antes possível. Recomenda-se, entretanto, que o façam com disciplina, ou seja, tendo preconcebida uma hora ao dia para fazê-lo. Poderia ser na hora de dormir, ou depois de comer, e longe de qualquer distração.

Não é necessário esperar que uma criança leia para que ela possa ter contato com os livros. Existem livros para todas as idades. Livros só com ilustrações, para que os pais vão indicando o nome de cada figura e fazendo com que o bebê repita. Há livros com vocabulários, ou seja, que além da imagem, leva também o nome embaixo da mesma, para que o bebê vá visualizando as letras e as palavras. E os livros com texto e ilustrações para as crianças que já sabem ler.

Os pais de crianças que ainda não sabem ler, devem ler uma ou mais vezes, conforme seus filhos lhes peçam. Não devem limitar seus gostos. Que leiam o que lhes interessam, seja o que seja.

Os pais devem valorizar o momento da leitura dos filhos. Valorizar e diversificar os temas falando deles com as crianças, favorecendo todo tipo de livro, seja do material que for (papel, cartão, plástico, etc.), e valorizar o tempo que as crianças dedicam à leitura.

Os benefícios da leitura para as crianças

Os benefícios do livro para as crianças são incalculáveis e para toda a vida. Leva a criança a querer ler, a buscar saber, a adentrar-se no mundo da arte, do desenho e da imagem através das ilustrações. Aumenta sua habilidade de escutar, desenvolve seu sentido crítico, aumenta a variedade de experiências, e cria alternativas de diversão e prazer para ela.

De passagem, a criança aprende a converter facilmente as palavras em idéias, imagina o que não viu e faz com que consiga mergulhar na situação emocional do personagem, provando sensações como o perigo, o mistério... A criança se diverte ou chora através dos livros. Além disso, a criança aprende valores comuns. O de ser uma criança boa e amiga, por exemplo, como Peter Pan. A criança desenvolve consciências conhecendo a si mesma, formando critérios, sem contar que a ajuda a escrever e a relacionar-se melhor socialmente.

Hoje em dia parece ser que o interesse pela leitura tem experimentado um crescimento por parte das crianças. E a oferta tem acompanhado essa demanda. As editoras de livros infantis não só aumentaram a quantidade de produtos como também melhoraram sua qualidade. Se damos um passeio pelas livrarias e bibliotecas infantis, podemos encontrar uma infinidade de livros repletos com as mais curiosas ilustrações, cheios dos temas mais interessantes... Cada dia são mais irresistíveis!

Além dessa oferta de livros, nota-se também que foram criados espaços de leitura exclusivamente para as crianças nas escolas, bibliotecas, livrarias, etc.

Os livros já ocupam espaço em muitos quartos de crianças, desde sua idade mais pequena. Isso demonstra que os pais estão cada dia mais conscientes do valor da leitura. E serão eternamente agradecidos por isso.

http://br.guiainfantil.com/leitura-infantil/94-estimulos-a-leitura-infantil.html



Duas pulgas conversando

- O que você faria se ganhasse na loteria?

A amiga diz, com ar de sonhadora:

- Ahhh. . . eu comprava um cachorro só pra mim!


Razões Convincentes



Cedinho a mãe vai acordar seu filho:

Acorde meu filho, está na hora de ir para a escola!

Ele questiona:

Mas, por que Mãe? Eu não quero ir!

Dê-me duas razões por que não quer ir!

Bem, primeiro, as crianças me odeiam, e os professores também!

Oh! Mas isso não é motivo para não ir à escola. Levante e vista sua roupa...

Dê-me duas razões pelas quais preciso ir para a escola...

Bem, em primeiro lugar, você tem 52 anos de idade, e em segundo, é o Diretor da escola!



Boas Maneiras


Joãozinho, argumentava a professora, Suponha que somos convidados para almoçar na casa de um Amigo. Acabado o almoço, o que devemos dizer?

Cadê a sobremesa?




O Valor Nutritivo dos Alimentos



Para termos uma vida saudável, devemos nos alimentar de forma correta, dizia a professora, Por isso é importante sabermos o valor nutritivo dos alimentos. Paulinha, dê um exemplo de alimento que engorda!

Pão, professora... respondeu Paulinha.

Exatamente, enfatizou a professora, pão é um dos alimentos que mais engorda.

Errado professora, gritou o aluno lá do fundo, O pão não engorda e sim quem o come!



O Bom aluno



Anúncio de "precisa-se" colocado em jornal por um menino de dez anos:

"Desejo entrar em contato com homens que tenham terminado o curso primário em 1960 e que tenham conhecido meu pai naquela época. Objetivo: verificar se ele era tão bom aluno como diz."

domingo, 10 de outubro de 2010

domingo, 12 de setembro de 2010

Poema dedicado a Gianna Beretta

Mulher, esposa, mãe e médica
Gianna Beretta Molla
Buscou a perfeição evangélica
Sendo exemplo na vida e na morte.

Com seu amor apaixonado a Cristo
Serviu a Igreja na pessoa dos irmãos
Ofereceu a própria vida
Sendo exemplo para todos os cristãos.

Contemplativa na ação
Buscava o melhor e o máximo de si mesma
Na intimidade de sua casa
Na alegria era vinha fecunda..

Recolhida, silenciosa, reflexiva
Era humilde, equilibrada e doce
Mas, conseguia ser firme e decidida
Nas pequenas coisas do dia a dia.

Nos campos: social, familiar e político
Agia com caridade e simplicidade
Vendo sempre a presença de Deus
Sendo fiel a sua vocação e missão.

Uma santa do cotidiano
Amava a vida e as coisas belas
Enfrentando com serenidade
As cruzes de cada dia.

Jesus, eu te amo!
Gianna exclamou no final
De uma vida toda de amor.
Mulher forte rogai por nós.

Protegei a Vida, abençoai as famílias
Que o sacramento do amor
Leve cada casal a ser feliz
Na santidade e fidelidade

Ir. Maria Angélica Gomes da Silva – jmj – 24/04/2004
10º aniversário da Beatificação de Gianna Beretta Molla

ORGULHO PARA NOSSA FAMÍLIA

Quem é Santa Gianna Beretta?

Gianna Beretta Molla, o décimo segundo filho do casal Alberto Bereta e Maria de Micheli, ambos da Ordem Terceira Franciscana, nasceu em Magenta (Milão,Itália), no dia 4 de outubro de 1922, dia de São Francisco. Desde sua primeira juventude, acolhe plenamente o dom da fé e a educação cristã, recebidas de seus ótimos pais. Esta formação religiosa ensina-lhe a considerar a vida como um dom maravilhoso de Deus, a ter confiança na Providência e a estimar a necessidade e a eficácia da oração.

No dia 4 de abril de 1928, com cinco anos e meio, fez a Primeira Comunhão. Desde esse dia, mesmo muito pequena, todos os dias acompanhava sua mãe à Santa Missa. Foi crismada dois anos depois na Catedral de Bérgamo.

Durante os anos de estudos e na Universidade, enquanto se dedicava diligentemente aos seus deveres, vincula sua fé com um compromisso generoso de apostolado entre os jovens da Ação Católica e de caridade para com os idosos e os necessitados nas Conferências de São Vicente. Formou-se com louvor em medicina e cirurgia em 30 de novembro de 1949 pela Universidade de Pavia (Itália), em 1950 abre seu consultório médico em Mêsero (nos arredores de Milão). Entre seus clientes, demonstra especial cuidado para as mães, crianças, idosos e pobres.

Especializou-se em Pediatria na Universidade de Milão em 1952, mas freqüentou a Clínica Obstétrica Mangiagalli, pois por seu grande amor às crianças e às mães pretendia unir-se ao seu irmão, Padre Alberto, médico e missionário no Brasil que, com a ajuda do seu outro irmão engenheiro, Francesco, construíram um hospital na cidade de Grajaú, no Estado do Maranhão. A Beata Gianna, por sua saúde frágil, foi desaconselhada pelo Bispo Dom Bernareggi em vir ao Brasil.

Enquanto exercia sua profissão médica, que a considerava como uma missão, aumenta seu generoso compromisso para com a Ação Católica, e consagra-se intensivamente em ajudar as adolescentes. Através do alpinismo e do esqui, manifesta sua grande alegria de viver e de gozar os encantos da natureza. Através da oração pessoal e da dos outros, questiona-se sobre sua vocação, considerando-a como dom de Deus. Opta pela vocação matrimonial, que a abraça com entusiasmo, assumindo total doação "para formar uma família realmente cristã".

Em 1954 conheceu o engenheiro Pietro Molla. Noivaram em 11 de abril de 1955. Prepara-se ao matrimônio com expansiva alegria e sorriso. Ao Senhor tudo agradece, e ora. Na basílica de São Martinho, em Magenta, casa aos 24 de setembro de 1955, tendo a cerimônia sido presidida por seu outro irmão Padre Giuseppe. Transforma-se em mulher totalmente feliz. Em novembro de 1956, já é a radiosa mãe de Pedro Luís (Pierluigi); em dezembro de 1957 de Mariolina (Maria Zita) e, em julho de 1959, de Laura. Com simplicidade e equilíbrio, harmoniza os deveres de mãe, de esposa, de médica e da grande alegria de viver.

Na quarta gravidez, aos 39 anos em setembro de 1961 no final do segundo mês de gravidez, vê-se atingida pelo sofrimento e pela dor. Aparece um fibroma no útero. Três opções lhe foram apresentadas: retirar o útero doente, o que ocasionaria a morte da criança, abortar o feto, ou a mais arriscada, submeter-se a uma cirurgia de risco e preservar a gravidez. Antes de ser operada, embora sabendo o grave perigo de prosseguir com a gravidez, suplica ao cirurgião "Salvem a criança, pois tem o direito de viver e ser feliz!" , então, entrega-se à Divina Providência e à oração. Submeteu-se à cirurgia no dia 6 de setembro de 1961. Com o feliz sucesso da cirurgia, agradece intensamente a Deus a salvação da vida do filho. Passa os sete meses que a distanciam do parto com admirável força de espírito e com a mesma dedicação de mãe e de médica. Receia e teme que seu filho possa nascer doente e suplica a Deus que isto não aconteça.

Alguns dias antes do parto, sempre com grande confiança na Providência, demonstra-se pronta a sacrificar sua vida para salvar a do filho: "Se deveis decidir entre mim e o filho, nenhuma hesitação: escolhei - e isto o exijo - a criança. Salvai-a". Deu entrada, para o parto, no hospital de Monza, na sexta-feira da Semana Santa de 1962. Na manhã do dia seguinte, 21 de abril de 1962, nasce Joana Manuela (Gianna Emanuela). Apenas teve a filha por breves instantes nos braços. Apesar dos esforços para salvar a vida de ambos, na manhã de 28 de abril, em meio a atrozes dores e após ter repetido a jaculatória "Jesus eu te amo, eu te amo" morre santamente. Tinha 39 anos. Seus funerais transformaram-se em grande manifestação popular de profunda comoção, de fé e de oração. A Serva de Deus repousa no cemitério de Mêsero, distante 4 quilômetros de Magenta, nos arredores de Milão (Itália).

"Meditata immolazione" (imolação meditada), assim Paulo VI definiu o gesto da Beata Gianna recordando, no Ângelus dominical de 23 de setembro de 1973, "uma jovem mãe da Diocese de Milão que, para dar a vida à sua filha sacrificava, com imolação meditada, a própria". É evidente, nas palavras do Santo Padre, a referência cristológica ao Calvário e à Eucaristia.
O milagre da beatificação aconteceu no Brasil, em 1977, na cidade de Grajaú, no Maranhão, naquele hospital onde queria ser missionária, onde foi beneficiada uma jovem protestante que tinha dado à luz.

Foi Beatificada pelo Papa João Paulo II, em 24 de abril de 1994 no Ano Internacional da Família, tendo sido considerada esposa amorosa, médica dedicada e mãe heróica, que renunciou à própria vida em favor da vida da filha, na ocasião da gestação e do parto.

No dia 16 de maio de 2004, o Papa João Paulo II canonizou, isto é, incluiu no catálogo dos santos, a médica italiana Gianna Beretta Molla (1922-1962), que deu a vida por sua filha, preferindo morrer a praticar um aborto. Eis o trecho da homilia do Santo Padre relativo a essa mãe e mártir, que se tornou símbolo da luta pró-vida.

"Do amor divino, Gianna Beretta Molla foi uma mensageira simples, mas mais significativa do que nunca. Poucos dias antes do matrimônio, numa carta enviada ao futuro marido, escreveu: 'O amor é o sentimento mais bonito que o Senhor colocou na alma dos homens'."

Fonte: www.cancaonova.com

sábado, 11 de setembro de 2010

Opinião: Para que servem as avaliações de alunos e professores?

Sentido das provas no Brasil ainda é questionável.
Exames deveriam ajudar a melhorar o ensino e o aprendizado.

Ana Cássia Maturano Especial para o G1, em São Paulo

ilustração(Foto: Arte/G1)

Uma questão que parece não ter uma resposta clara é para que serve uma avaliação. Ao menos na área da educação formal. Avaliar é um recurso que é usado constantemente, até para decidirmos a roupa que será usada em determinado dia. Por alguns critérios, como temperatura e tipo de compromisso, optamos por uma vestimenta ou outra. Isso, para que as coisas tenham chance de funcionar de maneira mais certeira.

Na escola, a prova sempre foi um instrumento usado para se decidir quanto um aluno aprendeu: determina-se com ela o valor da aprendizagem. E muitas vezes para por aí. Informa-se o aluno se ele sabe muito, o suficiente, pouco ou nada – tendo ele que se virar sozinho (ou com apoio da família) para mudar a situação caso ela não ande bem. Em alguns casos, não vai além de colocá-lo no lugar daquele que não aprende mesmo. Para os que vão bem, a recompensa é a nota.

E as avaliações têm continuado: Prova Brasil, Enem, Saresp e outras mais que vão surgindo e avaliam o aluno. Agora, alguns estados brasileiros têm usado as notas dessas provas para avaliarem também os professores. Incluíram outros critérios como número de faltas dos docentes, aprovação dos alunos, o nível socioeconômico e outros. Cada estado acaba usando os seus próprios.

Para os professores que se saem bem, há um reconhecimento bastante significativo em todos os estados. E merecido, diga-se de passagem – algum tipo de bônus financeiro. Significativo e merecido por ser uma classe, o professor da rede pública, que ganha mal e com péssimas condições de trabalho.

Aqui há um problema – o professor que é selecionado, responde a uma coordenação, direção, delegacia de ensino, secretaria de educação etc... só tem um salário melhor se provar que ensina bem. A lógica deveria ser diferente: o professor deve ter um salário suficiente para que possa exercer seu trabalho de formação de pessoas em condições dignas (espacial, de segurança etc), atualizar-se, informar-se e se sustentar. Sendo orientado (como em qualquer trabalho) pelas diversas instâncias que existem. Para aí sim ser avaliado e cobrado naquilo que vai mal.

E assim como com os alunos que tiram notas ruins, com os professores nessas condições não acontece nada. Ou melhor, deixam de ganhar o bônus extra.

Parece que com a educação no Brasil não vale a ideia de se aprender com a experiência. Querem fazer com os professores o mesmo que com seus alunos, mantendo o estado das coisas, ou seja, educação pública de baixa qualidade. E cada um que corra atrás de seu prejuízo.

Ainda não sei para que servem essas avaliações em nosso país. Há investimentos que não resultam em melhorias. Para os que vão bem – ótimo, para os outros...

Está na hora de fazer acontecer nesse setor do país. Que se tem que avaliar alunos e professores, não há dúvida. Mas com a finalidade de se tomar conhecimento sobre as necessidades reais para que todos possam aprender e ensinar em condições dignas.

Isso não quer dizer métodos milagrosos e que deem conta de todos: alunos e professores. Mas que ambos sejam responsáveis naquilo que lhe dizem respeito, com a possibilidade de agirem como seres pensantes e não meros reprodutores de uma ideologia falida.

Para isso, se faz necessária uma ação real do governo, que ele realmente use dessas avaliações para saber onde é preciso melhorar na educação, para que as coisas aconteçam concretamente, com sua direção e valorização do setor, e não por conta de cada um. Só assim ocorrerá uma mudança.

Afinal, deveria ser para isso que existe a avaliação.

(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

Fonte: www.g1.com.br

quarta-feira, 8 de setembro de 2010



SOU PROFESSORA!!!

E Deus criou o professor...

Conta a lenda que, quando Deus liberou o conhecimento sobre como ensinar os homens, determinou que aquele "saber" ficaria restrito a um grupo muito selecionado de sábios. Mas, neste pequeno grupo, onde todos se achavam "semi-deuses", alguém traiu as determinações divinas...

Aí aconteceu o pior!!!!!!........

Deus, bravo com a traição, resolveu fazer valer alguns mandamentos:

1º - Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental.

2º - Não verás teu filho crescer.

3º - Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.

4º - Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera.

5º - A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o china in box.

6º - Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos.

7º - Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho;

8º - Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.

9º - Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único.

10º - As pessoas serão divididas em 2 tipos: as que ensinam e as que não entendem. E verás graça nisso.

11º - A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito.

12º - Happy Hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.

13º - Terás sonhos, com cronograma, planejamento, provas, fichas de alunos, provas substitutivas e não raro, resolverás problemas de trabalho neste período de sono.

14º - Exibirás olheiras como troféu de guerra.

15º - E, o pior........ inexplicavelmente gostarás de tudo isso...


(Colaboração da minha amiga Andréa)

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Como o Batman conheceu o Robin?
Pelo bat-papo.
O que é que se tem debaixo de um tapete de hospício?

Um doido varrido.
O Joãozinho estava fazendo a maior bagunça na classe e a professora de história resolve lhe aplicar um castigo.
-Joãozinho!Chamada oral!
Apavorado ele levantou-se com as pernas tremendo.
-Quem colocou fogo em Roma?
-Não fui eu, professora!
A professora ficou muito invocada e deu-lhe um zero.
No dia seguinte, a mãe dele aparece na porta da escola para tirar satisfação.
- Eu queria saber - perguntou para a professora. - Por que a senhora deu zero para o meu menino?
-É que eu perguntei para ele quem pôs fogo em Roma e ele me disse que não era ele!
-Olha, dona! O meu menino pode ser malcriado, mas não tem mania de mentir! Se ele diz que não foi ele é porque não foi mesmo!